A Prefeitura de Inconfidentes, Minas Gerais, realizará processo seletivo destinado à admissão, sob o regime estatutário, de 11 Agentes Comunitários de Saúde e formação de cadastro reserva.
Segundo o edital publicado pela organizadora, a Exame Auditores e Consultores, para exercer a função de Agente Comunitário de Saúde o candidato deverá residir na área da comunidade em que atuar e ter o Ensino Fundamental. O salário será de R$ 622,66 em jornadas de 40 horas semanais.
Os interessados poderão se inscrever no período de 3 de abril a 2 de maio, na Prefeitura de Municipal de Inconfidentes, de segunda à sexta-feira, das 12h às 18h. Será necessário apresentar a original e fotocópia legível da cédula de identidade, CPF e comprovante de pagamento da taxa de inscrição de R$ 31,00.
Também será admitida inscrição pela internet até às 23h59 do dia 2 de maio, no site www.exameconsultores.com.br.
O processo seletivo constará de prova objetiva de múltipla escolha, com questões sobre Português, Matemática, Conhecimentos Gerais e Específicos. Ela deverá ser aplicada no dia 17 de junho, em locais e horários que serão definidos e divulgados com antecedência.
Na data da prova, o candidato deverá comparecer ao local com 30 minutos de antecedência, munido do Comprovante Definitivo de Inscrição, cédula oficial de identidade e caneta esferográfica azul ou preta.
A seleção terá a validade de um ano, contados da data da homologação do resultado final, podendo ser prorrogada por por igual período.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Agentes de endemias(ace) do municipio de Betim-MG protestam por melhores salários.
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Cerca de 60 agentes de saúde e de controle de endemias pararam parte do trânsito de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, ontem à tarde 28/02/2012, para pedir à prefeitura uma série de melhorias para a categoria. Organizada pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Betim (Sindserb), a passeata retomou o processo de reivindicações que é feito desde o ano passado, quando os profissionais chegaram a cogitar paralisação.
"Há meses, pedimos um piso emergencial de R$ 750, valor que é repassado pelo Ministério da Saúde, mas que a prefeitura não paga. Hoje, esses trabalhadores estão ganhando um valor líquido inferior a um salário mínimo. Até dezembro, o salário bruto deles era de menos de R$ 600. Prometeram 3% de reajuste a todos os servidores, mas, no caso dos agentes, em vez de darem esse aumento sobre o novo salário mínimo vigente, simplesmente reajustaram para R$ 622. É uma vergonha. Queremos mais dignidade para esses profissionais", afirmou o presidente do Sindserb, Geraldo Teixeira.
Munidos de faixas, apitos e com narizes de palhaço, os agentes percorreram as avenidas Governador Valadares e Amazonas até o Centro Administrativo. Vaias e gritos de protesto marcaram o percurso, que também contou com um "microfone aberto", por meio do qual cada agente pôde expressar sua insatisfação.
Na sede do governo municipal, eles pediram uma reunião com a prefeita Maria do Carmo Lara, mas foram atendidos pelo secretário de Governo, Renato Siqueira.
Segundo a prefeitura, as reivindicações serão avaliadas em reunião com a categoria, a ser realizada na próxima segunda-feira (5).
"Há meses, pedimos um piso emergencial de R$ 750, valor que é repassado pelo Ministério da Saúde, mas que a prefeitura não paga. Hoje, esses trabalhadores estão ganhando um valor líquido inferior a um salário mínimo. Até dezembro, o salário bruto deles era de menos de R$ 600. Prometeram 3% de reajuste a todos os servidores, mas, no caso dos agentes, em vez de darem esse aumento sobre o novo salário mínimo vigente, simplesmente reajustaram para R$ 622. É uma vergonha. Queremos mais dignidade para esses profissionais", afirmou o presidente do Sindserb, Geraldo Teixeira.
Munidos de faixas, apitos e com narizes de palhaço, os agentes percorreram as avenidas Governador Valadares e Amazonas até o Centro Administrativo. Vaias e gritos de protesto marcaram o percurso, que também contou com um "microfone aberto", por meio do qual cada agente pôde expressar sua insatisfação.
Na sede do governo municipal, eles pediram uma reunião com a prefeita Maria do Carmo Lara, mas foram atendidos pelo secretário de Governo, Renato Siqueira.
Segundo a prefeitura, as reivindicações serão avaliadas em reunião com a categoria, a ser realizada na próxima segunda-feira (5).
O que a categoria solicita
De acordo com o Sindicato dos Servidores Municipais de Betim (Sindserb), a principal reivindicação dos agentes de saúde e de combate a endemias é o piso emergencial de R$ 750, valor que, segundo o Sindserb, é repassado, todo mês, pelo Ministério da Saúde, para o investimento nos profissionais.
Além disso, a categoria também pede o pagamento de insalubridade e gratificação de 5% pelo SUS.
Além disso, a categoria também pede o pagamento de insalubridade e gratificação de 5% pelo SUS.
fonte//www.supernoticias.com.br
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