Cerca de 60 agentes de saúde e de controle de endemias pararam parte do trânsito de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, ontem à tarde 28/02/2012, para pedir à prefeitura uma série de melhorias para a categoria. Organizada pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Betim (Sindserb), a passeata retomou o processo de reivindicações que é feito desde o ano passado, quando os profissionais chegaram a cogitar paralisação.
"Há meses, pedimos um piso emergencial de R$ 750, valor que é repassado pelo Ministério da Saúde, mas que a prefeitura não paga. Hoje, esses trabalhadores estão ganhando um valor líquido inferior a um salário mínimo. Até dezembro, o salário bruto deles era de menos de R$ 600. Prometeram 3% de reajuste a todos os servidores, mas, no caso dos agentes, em vez de darem esse aumento sobre o novo salário mínimo vigente, simplesmente reajustaram para R$ 622. É uma vergonha. Queremos mais dignidade para esses profissionais", afirmou o presidente do Sindserb, Geraldo Teixeira.
Munidos de faixas, apitos e com narizes de palhaço, os agentes percorreram as avenidas Governador Valadares e Amazonas até o Centro Administrativo. Vaias e gritos de protesto marcaram o percurso, que também contou com um "microfone aberto", por meio do qual cada agente pôde expressar sua insatisfação.
Na sede do governo municipal, eles pediram uma reunião com a prefeita Maria do Carmo Lara, mas foram atendidos pelo secretário de Governo, Renato Siqueira.
Segundo a prefeitura, as reivindicações serão avaliadas em reunião com a categoria, a ser realizada na próxima segunda-feira (5).
"Há meses, pedimos um piso emergencial de R$ 750, valor que é repassado pelo Ministério da Saúde, mas que a prefeitura não paga. Hoje, esses trabalhadores estão ganhando um valor líquido inferior a um salário mínimo. Até dezembro, o salário bruto deles era de menos de R$ 600. Prometeram 3% de reajuste a todos os servidores, mas, no caso dos agentes, em vez de darem esse aumento sobre o novo salário mínimo vigente, simplesmente reajustaram para R$ 622. É uma vergonha. Queremos mais dignidade para esses profissionais", afirmou o presidente do Sindserb, Geraldo Teixeira.
Munidos de faixas, apitos e com narizes de palhaço, os agentes percorreram as avenidas Governador Valadares e Amazonas até o Centro Administrativo. Vaias e gritos de protesto marcaram o percurso, que também contou com um "microfone aberto", por meio do qual cada agente pôde expressar sua insatisfação.
Na sede do governo municipal, eles pediram uma reunião com a prefeita Maria do Carmo Lara, mas foram atendidos pelo secretário de Governo, Renato Siqueira.
Segundo a prefeitura, as reivindicações serão avaliadas em reunião com a categoria, a ser realizada na próxima segunda-feira (5).
O que a categoria solicita
De acordo com o Sindicato dos Servidores Municipais de Betim (Sindserb), a principal reivindicação dos agentes de saúde e de combate a endemias é o piso emergencial de R$ 750, valor que, segundo o Sindserb, é repassado, todo mês, pelo Ministério da Saúde, para o investimento nos profissionais.
Além disso, a categoria também pede o pagamento de insalubridade e gratificação de 5% pelo SUS.
Além disso, a categoria também pede o pagamento de insalubridade e gratificação de 5% pelo SUS.
fonte//www.supernoticias.com.br
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